Qual o propósito da marca? Utilizando conhecimentos sobre Design, agregar valor por meio de serviços, assistências, dicas e opiniões, à microempreendedores e empresários.
Porque a marca existe? Pelo entendimento da importância de paixões chamadas Arte e Design na existência das marcas, empresas e vida dos empreendedores.
Quais os ramos de atuações da marca? Design de marca (logotipo e identidade visual), Design gráfico, Web Design e Ilustrações.
O que pretendo atualmente com a marca? Meu plano de negócios é focar em microempreendedores, pois já a alguns anos existe uma grande importância de ter boa presença digital no mercado. No atual momento em que vivemos passou do ponto de ser apenas importante, se tornou obrigação estar nas redes sociais, seja uma grande empresa ou um microempreendedor.
Portanto o meu foco atual está em conhecer empreendedores conscientes das mudanças e melhorias que precisam para seus próprios negócios e empresas, para juntos atingirmos excelentes resultados e podermos todos crescer profissionalmente.
O que penso sobre o futuro da marca? Esta é uma pergunta realmente difícil pois se tratando de trabalhar com internet fica intangível de onde se pode chegar, portanto não ando pensando daqui a 5 ou 10 anos, pois a cada dia que se passa sigo aprendendo mais e sobre assuntos diversos. Semana ou ano que vem eu posso aprender algo novo ou ter algum insight que poderá mudar meu mindset e gerar muito valor à marca, logo procuro não pensar no futuro da marca e focar em um dia de cada vez!
Como criei a marca? Desde meus primeiros estudos na área de Web design já tinha colocado na minha cabeça que iria trabalhar por conta própria, tinha em mente que para conseguir isto eu precisava necessariamente trabalhar anos na área afim de buscar um grau de experiência supostamente necessária.
Quando completei 25 anos e sai do último cargo que exerci disse a mim mesmo que iria conseguir a vaga em busca da experiência de Web design, então foquei em estudar sobre todos os assuntos necessários e me preparar para a vaga, minha vida durante dois anos se resumiu em se candidatar as vagas, estudar e fazer entrevistas. Mas não obtive êxito nas vagas, durante todo esse tempo eu não recebi uma oportunidade.
Logo eu sentia que estava em um caminho diferente e no final das contas melhor do que aquele que estava buscando. Passei a perceber que enquanto eu estava em uma entrevista de Web design os concorrentes não sabiam sobre nada além das competências mínimas exigidas para aquele cargo, quando estava em uma entrevista para vaga de Design gráfico a mesma coisa. Assim passei a perceber que ao estudar softwares diferentes, linguagens, imagens, redes sociais entre outros assuntos eu estava na real me tornando um profissional mais completo.
Então larguei tudo, parei de procurar emprego e passei a focar totalmente em se tornar o melhor profissional e mais completo possível, mesmo sem as experiências que achava necessário, essa ideia fez total sentido para mim porque o resultado traria uma grande diferença que seria:
Ao trabalhar anos em um cargo eu ficaria muito bom naquela área, porém não teria noção sobre as demais áreas, pelo fato de manter apenas uma função.
Já no caso de dedicar todo o meu tempo aos estudos e prática sobre os temas necessários, ficaria muito bom em todas as áreas de meu interesse.
Fiz a escolha e no primeiro ano focado nesta ideia, ao longo do tempo fui cada vez mais tendo a certeza que estava no caminho certo. Afinal estava aprendendo muito e ampliando a minha visão sobre Design em si.
No segundo ano vivendo neste propósito aumentei o número de temas a estudar, passei a aprender sobre marcas, empreendedorismo e empresas. Então tive a visão de que seria bom para as pessoas poderem contratar um profissional capaz de analisar o perfil e poder dar uma direção sobre quais serviços poderiam ser necessários para a empresa ou marca.
Decidi que este seria o caminho a seguir, iria deixar de lado a ideia de ser apenas um freelancer e criaria uma marca com a missão de poder gerar valor para as empresas e microempreendedores.
Meu nome é Julio Marcelino (criador da marca) optei por dividir está página em partes afim de dar uma melhor objetividade para quem busca saber mais sobre a marca ou quem está por trás.
Resolvi posicionar a primeira parte que foi direcionada a quem entrou buscando saber somente sobre a marca acima, pois geralmente será o que vai ser de fato lida por quem clica na página “Sobre a codein”, mas para quem também gosta de saber um pouco sobre quem está por trás da marca também poderão ficar satisfeitos lendo a seguir.
Optei por não deixar na ordem cronológica, então irei falar primeiro sobre a minha vida profissional, seguindo por como foram os surgimentos de minhas principais habilidades pessoais, dividirei está segunda parte em duas que serão adolescência e um pouco sobre a infância.
A minha carreira profissional se inicia deixando para trás o maior sonho da minha vida (assim como a maioria dos jovens da minha idade eu sonhava em ser jogador de futebol)! Então eu sabia que ali naquele momento começando a trabalhar igual a grande maioria das pessoas eu teria uma vida mais comum e não a vida que gostaria, que seria poder continuar jogando futebol como fazia na adolescência.
Eu já tinha uma certa noção que meu sonho poderia não se realizar, por conta disso já tinha a alguns anos concluído alguns cursos. Certo dia fui acompanhar uma amiga em uma entrevista pois se localizava no mesmo bairro onde eu fazia curso e já conhecia a área, chegando lá me disseram que se eu quisesse poderia participar também, como já estava lá fui em frente.
Nesta entrevista fomos todos testados em algumas áreas diferentes, como eu já tinha concluído um curso de Informática e também um de Gestão empresarial acabei me destacando na entrevista. Já na segunda fase estava em uma conversa com o responsável pelos testes, ele analisou de acordo com as minhas habilidades de desenho e informática, que seria bom para mim buscar a área de Web design, disse que era uma área nova que iria crescer muito nos próximos anos!
Guardei esta informação e segui em frente, consegui um emprego em uma loja no Brás e estava a alguns dias trabalhando, quando em uma entrega que fui fazer em um cliente acabei conhecendo um funcionário que era o Web Design da empresa.
O mesmo foi legal comigo então aproveitei para começar a entrevistar ele, afinal queria saber sobre a profissão! Ele me falou um pouco sobre como era o trabalho dele, me disse sobre como ele fez para começar na área e que eu poderia tentar seguir o mesmo caminho se fosse de meu interesse, logo eu pensei: Consigo!
Mesmo estando bem na loja, tomando conta do estoque, chamando clientes e fazendo vendas, eu saí e logo entrei em uma empreiteira de obras, seguindo o pensamento de juntar dinheiro para pagar pelo curso de Web design que tanto queria.
Estando lá, pelo segundo emprego consecutivo tive uma ótima aprovação, em poucas semanas os arquitetos pediam para que eu pudesse acompanhar todas as entregas de apartamentos (algo importante), indo além em um problema da empresa tive que passar uma semana como encarregado da equipe, como resultado o arquiteto líder falou que a empresa não precisava mais mudar pois eu poderia ficar à frente da equipe.
Depois tive uma experiência de apenas uma semana em padaria com grande movimento no Bom Retiro, mesmo sendo uma curta passagem foi o suficiente para o gerente não querer minha saída, expliquei os motivos para ele e sai com a ideia na mente que pelo terceiro emprego seguido eu tinha tido algum destaque.
Após concluir o curso que tanto queria fui em busca de estágio tendo em mente que era o passo a seguir, já na primeira entrevista recebi o seguinte feedback: “Você sabe tudo que é necessário para a vaga, porém eu não posso te contratar pois a vaga é para estágio e para participar você precisa estar cursando uma faculdade!”.
Comecei a trabalhar na UNIFESP (Campus de Guarulhos), em menos de três meses subi de cargo para zelador do campus. Em menos de um mês já tinha conquistado a confiança de todos e provado que não era um problema para mim aquela responsabilidade com pouca idade. O acontecimento que me marcou nesta experiência foi quando eu estava acompanhado o diretor junto de um homem que iriam realizar algumas mudanças por lá, e depois de alguns minutos falando o homem me questionou o por que eu não estava anotando nada, o diretor tomou frente e respondeu por mim: “Pode deixar, ele não precisa anotar, é meu homem de confiança”.
Como estava me sentindo seguro entrei em uma faculdade para poder seguir carreira como Web Design, mesmo assim depois de um ano sai do cargo e retornei como estagiário tomando conta do laboratório de informática do campus. Cumpri o contrato de um ano e sai já com a ideia de que estava pronto para entrar na área que tanto queria.
Fiz algumas entrevistas onde não recebi nenhuma oportunidade, então dei início ao trabalho em uma fábrica de roupas para continuar pagando a faculdade. Um mês depois recebi uma oportunidade para trabalhar como Web design, eu realmente gosto muito da área, porém resolvi não permanecer na empresa e buscar uma vaga melhor pois acreditava firmemente que merecia mais.
Entrei em uma empresa de e-commerce onde poderia pegar uma experiência na área e continuar pagando a faculdade, novamente eu permaneci por pouco tempo em uma empresa. Mas estava tudo bem para mim, afinal nenhum desses eram com carteira assinada e não tinha a certeza de ser efetivado ou construir carreira!
Meu último cargo foi de instrutor de informática em umas das unidades da Microlins, outro desafio de muita responsabilidade com pouca idade, eu não tinha dúvidas de que era capaz! Nesta oportunidade eu permaneci por dois anos na empresa, onde tive outro grande desempenho, tinha uma ótima convivência com todos os funcionários.
E principalmente com todos os alunos tendo um tratamento leve como uma amizade e conquistando os mesmos. Um ponto marcante para mim foi saber que vários alunos faziam questão de me elogiar para a gerência, os mais velhos (senhores e senhoras) tinham grande preocupação comigo, me davam presentes e compravam remédios para que eu me cuidasse.
Enfim, mais uma vez na minha vida profissional eu tive grande êxito e provei que sou uma pessoa competente, me orgulho muito da minha trajetória e na próxima sessão irei explicar um pouco sobre algumas habilidades minhas que me fazem ser diferente e obter bons resultados ao longo desses anos trabalhando.
Aqui como dito anteriormente focarei mais em pontos onde foram essenciais para meus desenvolvimentos e habilidades, eu acredito que existem 3 pilares onde me formaram como pessoa e como profissional, são eles: Desenhos, Futebol e Videogames, portanto serão sobre essas três atividades que irei desenvolver o texto.
Como já citado acima são 3 as atividades que me nortearam ao longo da vida, me fizeram se auto desenvolver, e diretamente me deram as respectivas habilidades necessárias para poder empreender criando uma marca própria. Falarei de maneira mais breve sobre a infância estendendo na parte da adolescência.
1º Desenho: Eu amo desenhos possivelmente desde antes de me entender por gente, a coisa que mais gostava nos primeiros 5 anos de vida era ficar assistindo Cartoon Network com meu primo (que sorte a minha, naquela época ter acesso a esses tipos de canais).
Os primeiros desenhos que fiz foram os personagens Looney Tunes, como eu gostava muito de cada um deles a inspiração vinha fácil, para mim era uma diversão ficar horas desenhando, apagando, refazendo, estava de fato aprendendo a desenhar.
2º Futebol: Quando eu tinha 6 anos aconteceu dois fatos que me ligaram para sempre ao futebol, a Copa do mundo de 1998 e ver meus primos jogando no Super Nintendo o Ronaldinho Soccer 96. Assim nasceu o maior sonho da minha vida, ser um jogador de futebol!
Logo eu passava o dia dividido entre desenhar e chutar qualquer objeto que pudesse servir como bola na área da casa dos meus tios, basicamente pagava dois banquinhos e colocavam um em cada lado para servirem de traves, assim eu ficava tardes e mais tardes jogando sozinho, me lembro claramente que simulava os jogos da seleção (lá vai Romário toca para Ronaldo e dribla um e dribla dois bateu é goool).
3º Videogames: Assistindo meus primos jogarem Street Fighter, Mortal Kombat, Futebol entre outros games fui tomando gosto pela coisa, claro como eu ainda tinha 6 anos não podia ficar jogando, pois como criança teria tendência a quebrar tudo facilmente bastando apenas puxar o fio do controle.
Porém mesmo jogando poucas vezes e por curtos períodos de tempo para mim já estava muito claro o quanto aquela atividade era divertida, ansiava pelas próximas fases, por ver os inimigos que estavam por vir, poder enfrentar ou até mesmo apenas assistir aos mais velhos matando os chefões, enfim era tudo muito bom!
1º Desenho: Por ser filho único e agora estar morando afastado dos familiares, os momentos em casa eram basicamente solitários o que vendo hoje em dia foi até bom para mim. Pois eu era obrigado a inventar algo para fazer e passar o tempo, por tanto se dedicava totalmente a desenhar.
Mudaram minhas técnicas e os personagens também, estava nesse momento desenhando alguns personagens do Dragon Ball Z já de cabeça, precisava evoluir mais e passei a buscar alguns desafios novos.
Pegando algumas revistas selecionei desenhos onde eu precisaria de algum esforço a mais para consegui reproduzir, desenhos mais avançados de alguns personagens do Street Fighter, Marvel, DC e algumas tatuagens me interessavam bastante.
Em alguns anos me resultou em um caderno de desenho onde não tinha mais páginas em branco e me deixava bem orgulhoso pela qualidade que tinham os desenhos, porém como nunca tive naquela época informação que eu poderia viver daquilo (infelizmente recebi foram informações contrárias a isso) logo resolvi fazer cursos para poder me preparar para o mercado de trabalho.
Abandonei os desenhos desde então, porém eu tenho a sorte de ter praticado o suficiente para mesmo hoje com mais de 10 anos sem dedicação aos desenhos ainda sinto que não desaprendi nada, pelo contrário eu ainda vejo da mesma maneira me atentando aos mesmos níveis de detalhes.
Este é de fato o ponto em que os desenhos entram como uma real habilidade em meus trabalhos, com os desenhos obtive um olhar afiado para mínimos detalhes, observo que no design gráfico principalmente eu faço trabalhos que já fazia desde o ensino fundamental, a diferença é que hoje em dia não é mais no caderno ou no Paint e sim em programas profissionais.
2º Futebol: Em busca de realizar meu maior sonho sempre que podia eu estava jogando futebol, nunca dispensava um convite para qualquer jogo em qualquer lugar. No início da adolescência era sempre em ruas, tinha um grupo de amigos que independente do dia e hora estávamos juntos e brincando com uma bola!
Depois começamos a ir em um campinho onde era a nossa casa, nas férias passávamos mais horas do dia no “Feijão” do que em casa. Neste ponto eu considero sorte por ter morado neste ambiente onde todos os meninos eram viciados em futebol, ainda juntava os meninos da vila de baixo, das vilas ao lado, enfim nunca faltavam jogos sendo em um campo ou em outro ou até mesmo em quadras.
Na escola desde cedo sempre tive uma percepção de liderança nos grupos de amizade, eu de fato devo isso ao futebol e aos desenhos! Por conta de sempre se destacar nestas áreas onde todos os meninos gostavam, todos eram viciados em futebol e Dragon Ball Z, entre outros desenhos.
Por tanto sempre fui bem tratado pelos amigos, não sofria bullyng, recebia elogios por parte dos professores e das meninas. Enfim eu fui sendo direcionado a ter uma certa liderança em todos os grupos em que convivia.
Eu realmente gosto de ser muito bom em cada atividade, mas ainda sim para mim não basta! Pois ao longo da vida eu sempre fui dependente dos meus primos e amigos, não adianta ter um ótimo desenho se não ter com quem compartilhar as risadas e histórias dos personagens. Não adianta ter habilidade de resolver um jogo de futebol se não tiver um time para jogar ou até mesmo amigos para brincar com a bola.
Então chegamos ao ponto pelo qual o futebol me ajudou a ser quem eu sou e me trouxe certas habilidades em grupo que geram para mim melhores resultados em todas as áreas.
Primeiro eu busco sempre ser o melhor e fazer a diferença no jogo, seja finalizando as jogadas ou servindo os companheiros, minha melhor qualidade sem dúvidas são as assistências pois eu sempre percebi detalhes importantes que poucos viam, por exemplo: Quem é destro? Quem são os canhotos? Onde eu preciso entregar a bola para eles poderem finalizar da melhor maneira possível? Quais gostam mais de correr? Quais buscam certos tipos de movimentação? Quais tem visão de certas funções no jogo?
Claro que existem muitas outras questões, mas um dos caminhos para vencer os jogos eram esses, saber sobre cada amigo para buscar a melhor maneira de mudar o jogo utilizando as melhores características de cada um. As outras maneiras eram buscar sempre ser o melhor possível e ter um balanço para me adaptar em outras funções para suprir as necessidades do time, claro que eu não conseguia tudo que era necessário pois eu sou péssimo na defesa, mas minha visão de jogo ainda sim conseguia se sobressair e mudar o jogo.
3º Videogame: Ganhei o meu primeiro Playstation na adolescência, veio com um jogo de terror que não era problema para mim pois eu gostava de assistir filmes do gênero. Porém como ainda era bem novo Resident Evil 2 estava em um nível muito difícil para mim, eu não conseguia avançar muito, eram horas de jogo e ficar travado em algum quebra-cabeça.
Mas eu gostava daquilo, eu gosto de desafios, ficar horas ali procurando uma chave ou uma senha para abrir um cofre, eram desafios que eu adorava e o prazer de conseguir avançar um local novo ou passar um quebra-cabeça eram muito bons!
Conheci alguns outros jogos e fui ficando bom em games, claro ficando também competitivo e afim de ganhar de todo mundo. Como eu nunca fui de provocar adversários em atividade nenhuma então não tive brigas por conta de videogames com ninguém, o que é importante!
Os games que contavam boas histórias sempre foram os que me envolveram mais, eu sempre queria saber mais sobre os personagens, o que iria acontecer com eles mesmo depois do final da história contada, eram muitas aventuras, mistérios, heróis, novidades e reviravoltas, eu amava “viver” aqueles enredos todos.
Um ato que me acrescentou muito foi a escolha de passar a sempre jogar todos os games no modo mais difícil possível. Creio que isso foi essencial pois já estava bom na área e não faria mais sentido uma história de sobrevivência em que eu jogasse de maneira fácil, por exemplo: Um soldado em uma missão não poderia andar sem tomar algum cuidado, um guerreiro não poderia enfrentar outro mais forte sem a necessidade de utilizar as habilidades da maneira correta, em um ambiente com recursos escassos não se pode gasta-los sem pensar se é o momento correto ou a forma correta.
Um certo dia estava em um curso estudando, quando o professor chegou em mim e disse: “Eu já entendi que você gosta das coisas mais avançadas né!? Você gosta das coisas mais difíceis!”.
Eu nunca tinha visto daquela maneira, pensando naquilo depois eu entendi que estava em um grau um pouco mais avançado dos demais, estava acostumado a fuçar em menus, a buscar e resolver os desafios, tirava uma certa onda em quebra-cabeças, essas percepções me fizeram ver o quanto os videogames estavam acrescentando na minha vida!
Portanto essas foram as habilidades que os games me trouxeram, me renderam formas diferentes de pensar, formas diferentes de ver as coisas e formas diferentes de superar os desafios propostos. Ouvi um certo dia na televisão que existiam estudos feitos na Europa que diziam a favor dos videogames, algo como: “...ajudam a desenvolver os cérebros das crianças”. Eu confio nesta informação pois acredito que os games me ajudaram muito a se auto desenvolver como pessoa!
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